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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

LUDUGERÁVEL FLAMBOYANT, por João Maria Ludugero

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 

 
 
 
LUDUGERÁVEL FLAMBOYANT,
por João Maria Ludugero.


Hoje acordei feito Ludugero na vida:
Um peregrino caçador de emoções
Com um aroma de doce poesia
Impregnando minhas ideias
Aos avanços do sol amar-elo
Em brisa delicada da manhã,
Flor de flamboyant.

Acácia rubra aflorando ao léu 
Sentimento extasiante de paz 
Da minha alma em flor e ânimo...
E que eu seja um eterno colibri,
Não apenas na inspiração espairecida
A voar dentro de uma mera ilusão...
Que esta essência se faça presente
Em meu ser em todas as manhãs,
Perpetuando-se dia-após-dia além
Por todos os solavancos da vida
Nessa brisa suave e contente
Da Flor de flamboyant!

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