COMADRE ONEIDE MAURÍCIO, PRA SEMPRE!
por João Maria Ludugero
por João Maria Ludugero
Hoje e sempre me recordo da querida e estimada Amiga
Oneide Maurício de Queiroz, Prefeita, comadre e madrinha
de uma intensa porção de varzeanos...
Ela foi morar no andar de cima e deixou tanta saudade...
Oneide Maurício de Queiroz, Prefeita, comadre e madrinha
de uma intensa porção de varzeanos...
Ela foi morar no andar de cima e deixou tanta saudade...
Mas sua lembrança ainda aquece e acalenta a alma da gente.
E nunca serás esquecida numa última despedida,
pois serás sempre relembrada com afinco no coração.
A última hora não existe, comadre Oneide, nada é último...
Último acaba..., encerra..., aniquila.
Mas penúltimo nunca esgota, sempre é possível criar...
Criar por sobre...Tudo em aberto, comadre Oneide Maurício,
serás pra sempre inesquecível, apesar de fazeres o nosso coração partido...
pois serás sempre relembrada com afinco no coração.
A última hora não existe, comadre Oneide, nada é último...
Último acaba..., encerra..., aniquila.
Mas penúltimo nunca esgota, sempre é possível criar...
Criar por sobre...Tudo em aberto, comadre Oneide Maurício,
serás pra sempre inesquecível, apesar de fazeres o nosso coração partido...
A Várzea é amalgamada pela seca, pelo estio e por seus mitos,
mas tua presença será sempre infinda, dentro e alto guarnecida,
a seara de São Pedro não se faz em campo cego ao recordar
tua terna passagem, quando eras empenhada na lida destemida
celebravas Deus pela intercessão de São Pedro Apóstolo.
Desbragadamente também falo do teu amor pela Várzea,
quando sustentavas a digna força da mulher varzeana,
e ainda assino embaixo e ora passo a ilustrar a estação agreste
do meu poema com a bela fotografia da Comadre Oneide Maurício.
Pois nunca esquecerei de ser grato aquelas pessoas
que também nos deram felicidade, pois foram jardineiros
através dos quais nossas almas continuam florescendo!!!
mas tua presença será sempre infinda, dentro e alto guarnecida,
a seara de São Pedro não se faz em campo cego ao recordar
tua terna passagem, quando eras empenhada na lida destemida
celebravas Deus pela intercessão de São Pedro Apóstolo.
Desbragadamente também falo do teu amor pela Várzea,
quando sustentavas a digna força da mulher varzeana,
e ainda assino embaixo e ora passo a ilustrar a estação agreste
do meu poema com a bela fotografia da Comadre Oneide Maurício.
Pois nunca esquecerei de ser grato aquelas pessoas
que também nos deram felicidade, pois foram jardineiros
através dos quais nossas almas continuam florescendo!!!
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