IRIDESCENTE COLIBRI,
por João Maria Ludugero.
Ei assanhado colibri!
Beije estas flores ávidas
Flores para os arteiros poetas
Deixe-as nas janelas abertas
Nos canteiros,
Nos varais,
Nos quintais...
Chame os vaga-lumes
Os magotes de meninos
Levados da breca, iridescentes
Os homens, os lobos, os lobisomens
Uivem para a Lua ensolarada
Na rua,
Nas avenidas
Na primavera
No ida ao interior
Nos matagais
Sorriam até ir adiante
Das estrelas cadentes
Aos três pedidos além
Para os jardins em flor e alma
Para os poetas medonhos
Para a fada encantada
Dentro e alto
Da Várzea das Acácias...
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