TARDES ENSOLARADAS DE JANEIRO,
por João Maria Ludugero.
E se abrem as tardes claras de janeiro
Dentro e alto, Levam-me em seu balanço,
Encantam-me com teu encanto
Feito menino puro e arteiro.
Tardes claras, em tarde seres de luz.
De um amor sem palavras expostas,
Sem lágrimas, que encanta e conduz
Entretido no sol amar-elo em laranja.
Um amor que esvoaça assim
Da perfeição alinhada por Deus,
Das flores colhidas nesse jardim
Regadas pela solene primavera
Dos teus olhos de jasmim-manga.
Tardes claras de janeiro...Olá!
Passa por mim, desata os nós da lida,
Eleva-me pro interior a catar mangas,
Cajás, cajus, umbus, pitangas e graviolas!
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