autor: João Ludugero
belo como sonho e, fato, é isso:
deparo-me com o açude,
fecho meus olhos
sonho acordado
lembrando o Calango
eu sinto remoer
no peito uma dor
é a saudade que chega
é o resumo das boas lembranças
que tenho da minha Várzea
pra minha saudade
não há despedida,
acordo sozinho,
saio do ninho,
contemplo o cenário
percorro a Vargem
aprendo a voar
e vou, pro ar,
eVAPORar...
canário de chão,
alma de passarinho!
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