FLORIPA,
por João Maria Ludugero
Floripa, que terra mais bonita,
De casas aconchegantes,
De vida tranquila, pacata,
Adornada com ar colonial
As ruas abraçam a gente:
- Como vais, Galheta querida?
De moças faceiras e astutos rapazes
Da praia Mole à Brava seara audaciosa,
Da ilha de Campeche ao Costão do Santinho,
Mas que prato gostoso traz o 'Ostradamus'
E toda natureza que reverdece a Lagoa da Conceição.
Na praça, as velhas árvores enfeitam a vida...
Ah, adeus, cidade bendita,
Que dá saudade na gente!
Até breve, Floripa!!!
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