SAUDADES DA MINHA ESTRELA DALVA,
por João Maria Ludugero
E, vendo-a, ninguém sabia
Se ela, à noite, tão radiante,
Catava as estrelas
Só pra nos iluminar pelo interior,
Ou se era ela ao tangente lusco-fusco
De sentinela que emprestava
Alvorecida sua estrela ao céu.
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