CHUPA-CABRA,
por João Maria Ludugero
Sabe que escrevo poemas,
Alegres, tristes ou doloridos
E retoco a lida sempre bela,
Apesar das cascas de ferida,
Mas não só de manjar ou cubar a guia
Daqui meus pés nunca arredo.
E sendo assim minha musa,
Eu jamais te apedrejo ao desvão.
Contigo, a cabra não irá para o brejo,
Mesmo no papel de filhote de cruz-credo!
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