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sábado, 7 de dezembro de 2013

LUDUGERO, COLIBRI EM ACORDES DE ESPERANÇA, por João Maria Ludugero

LUDUGERO, COLIBRI EM ACORDES DE ESPERANÇA,
por João Maria Ludugero.

Ventos serenos do chão de dentro,
Que arrebata tempos que uniam o teu e o meu pensar,
Que se viram infinidade do horizonte além,
Onde o Ludugero da paz doou valores a alguém,
Por palavras da terra e de açúcar a adocicar.
E giram, giram esses moinhos de outrora,
Com o vento a dançar nos nossos sonhos rindo,
Com ternas melodias consentidas em trovas a clamar,
Nos tempos remotos daquela paixão,
Que insistimos em querer largar.
E empurra para nós os tempos desse Vapor,
Negando a paz, a calma e o amor,
Tocados nos confins com muita temperança,
Onde não tememos essa leva de pujante despertar,
Escolhendo lembranças que nos geram tanto calor,
Assim avançados em acordes de esperança nova.

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