LUDUGERO, COLIBRI EM ACORDES DE ESPERANÇA,
por João Maria Ludugero.
Ventos serenos do chão de dentro,
Que arrebata tempos que uniam o teu e o meu pensar,
Que se viram infinidade do horizonte além,
Onde o Ludugero da paz doou valores a alguém,
Por palavras da terra e de açúcar a adocicar.
E giram, giram esses moinhos de outrora,
Com o vento a dançar nos nossos sonhos rindo,
Com ternas melodias consentidas em trovas a clamar,
Nos tempos remotos daquela paixão,
Que insistimos em querer largar.
E empurra para nós os tempos desse Vapor,
Negando a paz, a calma e o amor,
Tocados nos confins com muita temperança,
Onde não tememos essa leva de pujante despertar,
Escolhendo lembranças que nos geram tanto calor,
Assim avançados em acordes de esperança nova.
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