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domingo, 15 de dezembro de 2013

FERNANDO DE NORONHA, por João Maria Ludugero.


FERNANDO DE NORONHA, por João Maria Ludugero.

Não é só de manjar, 
Mas com certeza está aqui o habitat da beleza
Entre o mar, os rochedos e a areia cintilante 
Reinam o encanto e a harmonia, com certeza 
Na vastidão que se desnuda, provocante 
A brisa faz brotar a inspiração das ideias. 
Nada é igual ao que se tinha em mente, 
Do mar a ilha se ergue, em devoção... 
O sol, como súdito, beija a areia quente 
Da praia, é o oceano que matiza a vista 
E faz do mar em esmeralda, a poesia, sua morada solene
Nas profundezas, a vida explode, com iridescente fulgor, 
O céu repleto de estrelas, em seu espelho vêm mirar.
Reino encantado de inteiro esplendor 
O paraíso aqui se encontra e vai além
Das águas transparentes, nada é menos que mergulhar 
No portal nascente da beleza onde o sol vem se mirar. 
Antes, agora e depois sua melhor definição 
É a de que se chegou ao mais belo paraíso!

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