Na boca da noite
ainda caminho
um tanto e quanto vago
estranho esse vagalume
vagando em meus olhos
alumiando as estrelas
que caem no meu pensamento
revelando o destino da gente
Caminho lado a lado
com o açude do Calango
olho para trás
pontos de luz
vejo uma pequena cidade
miro uma saudade
uma fome de escrever,
uma sede de viver
ir um pouco mais adiante
na frente do verso
abrir o verbo ao silêncio
ao calor da tarde amena
pegar com a mão o sol posto
pisar na areia do Joca
um rio ainda raso
uma rede no alpendre,
sereno Vapor
uma vara de anzol
e uma infinita vontade de pescar
ali na minha Várzea de São Pedro
joão gostaria de saber se dar para Você fazer um poema sobre a XXX semana da cultura.
ResponderExcluirespero sua resposta !
OK, TE MANDO ASSIM QUE APRONTAR...AGUARDE.
ResponderExcluirABRAÇO, JOÃO.
O texto solicitado já se encontra disponível no meu blog. Pode acessá-lo e fazer suas cópias.
ResponderExcluirGrato. João.