MEU CAÇUÁ VARZEANO (SÍNTESE DA SÉRIE: VÁRZEA EM TRÊS MIL, QUINHENTOS E QUARENTA E QUATRO POEMAS) ETC...
PREZADOS LEITORES,
Com esta série perfazendo um total de 3.544 textos poéticos escritos por mim, a partir de agora, pretendo tecer, resgatar e publicar aqui e expandir, nacional e internacionalmente, atualmente estendidos por mais de 85 países, poemas estes da minha composição dentro da lida, uns tantos versos a homenagear pessoas que trago na memória e no coração, instantes outros e lembranças que carrego dentro do meu "BaúLud" – ou seja: este é mais um espaço para um exercício mnemônico compartilhado da minha vida varzeana.
Mas, em vez de chamá-lo de "baú", termo mais associado à guarda de objetos caros, raros e finos, prefiro denominá-lo caçuá, que me soa mais familiar, pois que me traz diversas recordações vividas na minha infância em Várzea, Cidade da Cultura – e, principalmente, porque combina mais com meus escritos, geralmente rústicos, pretensamente (ou desejosamente) vertidos da poesia que tanto a minha terra me inspira.
Diferentemente do baú, o caçuá é assim ambulante, carregado por gente simples, gente da gente. O conteúdo do caçuá é discernível pelas frestas do trançado – cipós que formam paredes quase diáfanas, revelando objetos que contam histórias, incitam sensações, reavivam memórias tão varzeanas... Meu caçuá vai trazer muito mais que emoção e saudades, a cada texto. Aguardem-me. Vamos trilhar juntos por caminhos só desbravados pelo coração!
Meu caloroso abraço,
João Maria Ludugero, Advogado, Escritor e Poeta varzeano.
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