KIRO, PÉTALA POR PÉTALA,
Autor: João Maria Ludugero
Daí, então, é isto, de fato:
A alma não pergunta pela flor.
Mas a Kiro alvorece sem carecer de um colibri,
Porque refloresce astuta e bela, inteira, plena,
Dia-após-dia, de coração alado,
Entretida a se espairecer ao Sol,
De sentinela, sem medo da cuca,
Reverdecida desde o interior!
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