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domingo, 17 de agosto de 2014

ALVORECER, por João Maria Ludugero

 
 
 
 
 
 


ALVORECER,
por João Maria Ludugero

Daí, dia-após-dia,
depois de tantos sóis,
depois de tantas luas,
deixa-me VARZEAMAR sem medo da cuca,
mas não me distancies do Vapor da lida,
para que eu não me alvoroce sem trégua
deste tênue fio de alegria bem alvorecida
dos sustos do amor tecido que se acha
enquanto houver entre nós essa magia.

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