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sábado, 7 de fevereiro de 2015

TERNA ROSÁLIA ETERNA, por João Maria Ludugero

 
 
 
 
TERNA ROSÁLIA ETERNA,
por João Maria Ludugero

ROSÁLIA, ROSÁLIA,
Teço este bonitos versos
A esta mulher tão bela e franca,
Que fez uma família sem fim
Que era a dona do sol e da lua,
Tinha o sorriso da varzeanidade
E a beleza do jasmim-manga.
Componho singelo poema
Que sua alma me inspirou
Soando como linda cantiga
De muita paz e alegrias
Sob o lume do esplendor,
Renovo a calma nestes versos
Porque o amor é o lindo tema
Que não me canso de exaltar
Glorificando o azul que nos espera,
Os jardins de primavera na lida
E os ternos encantos do VARZEAMAR.
Rosália, a vejo onde a luz se faz presente,
Gerando eternas saudades que transbordam
Em meus olhos d'água e marejam meu coração
Ao recordar do seu jeito tão bondoso e alvorecido
De falar sobre a renovada esperança
Viajando muito além da pujante graça,
Onde tudo é mais bonito e há tanto gosto
De ver que a tristeza não me alcança,
A andar, a correr dentro e a voar alto
Pela seara de São Pedro Apóstolo.
Rosália, linda flor de laranjeira,
De bela varzeana tão altaneira,
Que me faz bem escrever a tempo
Comentado meus versos singelos
Com carinhos tão sinceros
Que jamais irei esquecer.
Rosália que adorava a natureza
E o chão-de-dentro da grandeza
Onde cabia no seu coração
Que era o reino de alegria
Com ternura e muito carinho
Cheia de amizade e afeição,
A quebrar o pote da fantasia
A esbanjar todo o mais possante contentamento
Pela Várzea do seu Cirineu Gomes do Rego.

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