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segunda-feira, 24 de março de 2014

POETA LUDUGERO, por João Maria Ludugero


POETA LUDUGERO,
por João Maria Ludugero

Careço ser astuto poeta
Para ser eu mesmo
Sou grão de lajedo
Sou o vento que o desgasta
Sou pólen de alma em flor
Sou mais que atrevido colibri
Sou areia desenhando o curso
Que se expande além do leito do rio Joca

Existo onde me contemplo arteiro
Aguardando pelo meu passado
Ansiando a esperança do futuro,
Eu me completo de presentes
Ao ganhar o mundo que me solavanca
Ao fazer o poema que amor tece, renasço!



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