POETA LUDUGERO,
por João Maria Ludugero
Careço ser astuto poeta
Para ser eu mesmo
Sou grão de lajedo
Sou o vento que o desgasta
Sou pólen de alma em flor
Sou mais que atrevido colibri
Sou areia desenhando o curso
Que se expande além do leito do rio Joca
Existo onde me contemplo arteiro
Aguardando pelo meu passado
Ansiando a esperança do futuro,
Eu me completo de presentes
Ao ganhar o mundo que me solavanca
Ao fazer o poema que amor tece, renasço!
Un poème qui sent bon le printemps... Il est rempli de vie.
ResponderExcluirGros bisous