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quarta-feira, 19 de março de 2014

O ETERNO AZUL INTERIOR DO CORAÇÃO, por João Maria Ludugero

                                            O ETERNO AZUL INTERIOR DO CORAÇÃO,


por João Maria Ludugero

Nós desatados,
Nunca estamos sóis,
Nem deveríamos temer
O nunca mais...
Porque somos eternos
No presente!
Porque o desprendimento
Nos faz pássaros entretidos
Voando dentro e alto,
Sem esquecer da ponte,
A animar o coração por dentro.
Eternamente
Na manjada mente
Do cosmos a contento,
A nos esbugalhar os nós
No firmamento!

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