autor: João Ludugero
meu anjo azul
meu pássaro azul,
meu olhar adora sentir
meu olhar adora sentir
o azul do teu olhar,
mergulhar sem medo
no azul piscina do teu éden
tua asa me faz viajar
tua asa me faz viajar
contigo atravesso as fronteiras
do impossível e,
só tu, como ninguém mais sabes
só tu, como ninguém mais sabes
ler-me a alma,
silenciosamente
silenciosamente
ler-me a mão e enxergar
que vai longe a linha
da minha existência
que juntos ainda iremos
rir meu riso, chorar meu pranto
tu, meu anjo, na terra e no céu azul
tu, meu anjo, na terra e no céu azul
seja na chuva ou no estio,
desabafas tuas dores,
enfrentas leões e,
como pedra a cantar no rio,
espantas com toda força
todas as sombras
todas as sombras,
desabafas tuas dores,
enfrentas leões e,
como pedra a cantar no rio,
espantas com toda força
todas as sombras
todas as sombras,
toda e quaisquer sombras
nunca te esqueças,
tens na alma a realeza
e a beleza doce doce
de um lago calmo
de um lago calmo
de um lago calmo
de um lago calmo
acredite,
onde eu estiver
onde o destino possa me levar,
não ficarás ao relento da solidão,
não ficarás ao relento da solidão,
pois terás em ti a essência da vida
respire-a fundo
respire-a fundo
e na velocidade do pensamento
sem contar o tempo,
sem contar o tempo,
seja dia ou noite,
sorria,
sonhe,
acorde
sorria,
sonhe,
acorde
e viva plenamente
a essência do alecrim
que exala do teu sorriso,
meu anjo azul que me dá sorte,
anjo que veio pintar o arco
dando mais cor
ao varzeano paraíso
agreste que só existe no interior
do meu amado Rio Grande do Norte
dando mais cor
ao varzeano paraíso
agreste que só existe no interior
do meu amado Rio Grande do Norte
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