Teu fogo me acende as achas da poesia
Eu vivo a arder nessa chama
e a cama onde me deito,
é de outra cambraia;
e a praia onde me banho,
é água de outro vão
no vai-e-vem doutro rio.
Mas meu coração
não se aparta de ti,
ajoelha e reza seus credos,
vive na janela a olhar a lua
que me deixa troncho
a me banhar de prata
no calor da saudade,
que se achega mais e mais
a me bater na soleira da porta,
que se abre escancarada a catar o vento,
que há muito tempo relaxou as tramelas
na esperança de volver meus passos,
de correr para abrir as cancelas,
exorcizar meus bichos, desatar os nós,
sem carecer de cortar nossos laços.
psiuuuuuuuuuuuuu kd meu amigo ingrato? :) poxa Ludu esqueceu o caminho da Ilha? se quiser peço pro meu golfinho predilecto te levar até lá kkkkkkkkkkkkk Amigo Estou passando para te convidar para o 6º Pena de Ouro e conto com tua presença no meu Ostra da Poesia – te espero na Ilha. Um beijo enorme no coração.
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