SÉRIE: VARZEANIDADE,
por João Maria Ludugero
Olá, minha Várzea, não vou ignorar minha varzeanidade!
Como fingir que o menino João maduro Ludugero não existe?
Tudo bem. Sem problemas. Eu sigo encantado ao recordar
Sua singela e tão esplêndida beleza agreste.
Mas espero, do fundo da alma assanhar até os pelos da venta,
Pois vivo a marejar meus olhos d'água, desde o interior,
De saudades de ti, ó seara de Ângelo Bezerra!
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