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domingo, 31 de maio de 2015

FELIZ E ASTUTO MENINO JOÃO MADURO LUDUGERO, por João Maria Ludugero

FELIZ E ASTUTO MENINO JOÃO MADURO LUDUGERO,
por João Maria Ludugero

Daí, então, de onde vem, 
ó Supremo Arquiteto, 
esta paz que me inunda?
De onde vem esta consagrada Fé 
que agora invade meu coração partido?
A mim que, astuto menino João maduro Ludugero,
A todo o instante, incerto, agitado, levado da breca, me acendo
E nas ondas da dúvida balançado aos quatro ventos, buscando o bem,
O verdadeiro, no sonho dos sábios e a paz nos corações ecoando nas trilhas pelas quatro bocas, a assanhar até mesmo os pelos da venta?

Sobre minha fronte, mal deslizaram alguns dias, parece que um século e um mundo passaram, e que, separado deles por um abismo imenso, um novo homem em mim renasce e recomeça, sem medo da cuca esbaforida.

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