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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

VARZEAMANDO-SE A GENTE CHEGA AO INTERIOR, por João Maria Ludugero

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VARZEAMANDO-SE A GENTE CHEGA AO INTERIOR,

por João Maria Ludugero



É que em todo o interior,
Mesmo de sentinela em esperança nova,
Há um vão a correr dentro e alto.
Longe ou perto há uma cancela,
Não somos donos da porta aberta,
Mas simples convidados a entrar,
A desapear sem nenhum medo da cuca...
A Várzea, por respeito, só requer licença.

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