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domingo, 7 de setembro de 2014

OLHAR DE ÁVIDA CONTEMPLAÇÃO, por João Maria Ludugero

 
 
 
 
 
 
 
OLHAR DE ÁVIDA CONTEMPLAÇÃO,

por João Maria Ludugero



Ah, este olhar
De menino João maduro 
levado da breca.....
É neste olhar levado a sério
Que invento de brincar,
A cometer estripulias,
A ver de perto a quebra
Do pote das fantasias
Que a vida resolveu soltar,
Vida de mistérios e fantasias,
Sentimentos e alegrias 
a correr dentro...

No meu olhar
Deixo-me espairecer sem medo;
É no meu olhar de menino astuto
Que o meu reflexo se esconde sem receio,
A desentristecer os canteiros da alma em flor
Sem deixar ficar nenhum medo da cuca...
Meu olhar, mesmo em silêncio, me anima,
Fala as palavras exatas que quero ouvir:



-Venha comigo,
Venha que te quero amigo,
Venha me amar, Ludugero!



Difícil evitar este meu olhar 

Nunca esbaforido repleto de vivacidade

Que me chama, me assanha, me arrepia
Até mesmo os pelos da venta...



Ah, este meu olhar me delira em belo viver
A me completar no que esperto contempla
E me faz sonhar em acordes espairecidos.
Ah, esse meu olhar me renova, dia-após-dia,
Infinita mente...

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