Fiz uma promessa, uma oferenda,
um pacto de fé, pra valer,
pendurei um quadro na parede,
um retrato em preto e branco,
uma pintura, uma fotografia,
um ex-voto só pra curar
um coração partido.
esculpido em madeira, gesso e cera,
botei meu coração na forma.
Alcancei a graça advinda do credo,
ganhei coração novo em folha, de pé
depositei no altar de São Pedro,
perto da cruz sob as velas, o molde
do que estava adoecido e... acredite,
sinto-me curado de vez, consentido
por força do voto ofertado
ao pescador apóstolo.
Depois de uma breve hibernação, voltei cheia de saudades dos blogs amigos.
ResponderExcluirComo sempre, aqui me senti em casa, sentada à mesa da cozinha, segurando uma xícara de café quentinho.
Amigo poeta: como sempre é um prazer ler-te!
ResponderExcluirAbraço amigo.