E lá vai o menino
com seu carretel de linhas...
Ele segue desnudo a
se descobrir, a se revelar
livre, leve e solto com sua pipa no ar
a conquistar o céu, desde pequeno,
a ganhar linha espaço a fora.
O menino empina a pipa, com garra,
há paz dentro da inocência de ser,
há um desapego a cumprir seu papel.
É assim quando a linha se quebra
acima de sua cabeça, o artefato ao léu
ganha as alturas, e o menino sonha,
voa junto até o brinquedo tocar o horizonte,
a brincar como se fosse papagaio ao vento...
Nenhum medo mais o assola nem o assombra,
nem mesmo a cuca pega, nem os grilos,
nenhum papa-figo o amola... que nada!
Ele volta à oficina de brincar de avoar,
E assim se refaz, num instante se consola,
num piscar de olhos constrói outro instrumento
e lá se vai na nave do contente da vida
o menino a pintar o sete dentro do quintal
com sua nova curica que o leva pra longe.
livre, leve e solto com sua pipa no ar
a conquistar o céu, desde pequeno,
a ganhar linha espaço a fora.
O menino empina a pipa, com garra,
há paz dentro da inocência de ser,
há um desapego a cumprir seu papel.
É assim quando a linha se quebra
acima de sua cabeça, o artefato ao léu
ganha as alturas, e o menino sonha,
voa junto até o brinquedo tocar o horizonte,
a brincar como se fosse papagaio ao vento...
Nenhum medo mais o assola nem o assombra,
nem mesmo a cuca pega, nem os grilos,
nenhum papa-figo o amola... que nada!
Ele volta à oficina de brincar de avoar,
E assim se refaz, num instante se consola,
num piscar de olhos constrói outro instrumento
e lá se vai na nave do contente da vida
o menino a pintar o sete dentro do quintal
com sua nova curica que o leva pra longe.
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