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sábado, 11 de outubro de 2014

SOB O LUME DA ESTRELA DALVA, por João Maria Ludugero

SOB O LUME DA ESTRELA DALVA,

por João Maria Ludugero

Eu bem sei, estrela Dalva,
Não só de manjar na lida,
Que a minha luta é dura e persisto
Com os olhos astutos e esbugalhados,
Até eufóricos e cansados da luta,
Mas assim sendo por ver
Que a seara em nada muda...
Mas num repente, ao entrar, teu sorriso
Elevo-me, dentro e alto, de uma vez,
Quando teu lume celeste se achega
Abrindo-me todas as cancelas da vida.

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