De um sonho de primavera,
Acordo antes do amanhecer
Em um mundo repleto
Do canto dos passarinhos.
Chegou-me assim, de repente,
Depois de um tempo de tempestade,
Vento e chuva na terapia eu lembro,
De dez mil flores dentro da minha alma...
Daí perguntei-me quantas
podem ter caído na penumbra.
Mas, sem perder a compostura,
sobrevivi ao pavor...
E, longe da maldição, contento-me.
Deixando-me bem-querer o reencontro.
Afoito, persisto no voo, já atento e reverdecido!
Nenhum comentário:
Postar um comentário