Ciente eu desperto meus sentidos
Para que não desmorone tudo
De belo e formoso que me molda.
Não apago as cinzas da vida,
Pois a partir delas me ventilo,
Vislumbro os pelos da venta,
Não entrego os pontos de partida,
Aprendo a renascer com afinco,
Ao me reacender nas cores vibrantes
Que me carregam a correr dentro.
Porque o homem sábio não se entristece
Com as tintas que não possui,
Mas rejubila-se com as que tem.
Valorizar sempre o que somos e o que temos é a grande arte no viver!
ResponderExcluirAbraço, Célia.