Autor: João Maria Ludugero
Várzea, minha Várzea,
Terra de tanta vivacidade
De cantos e encantos
De carro encantado
De mulher que chora
De Vapor que não evapora
Lenda que não se perde
Que subsiste ao tempo dos florais
Tempo de quintais,
De hortas e de pomares
De bem viver a vida
Sentindo teus bons ares
É demais gratificante sentir
A paz da tua tarde amena
Que traz a brisa serena
Que vem adocicar rosas e roseiras
Apoderando-se do verbo
Maravilhar-se, de fato,
Ao tomar posse dos relentos
Ser a plena Várzea,
Autêntica, genuína e a mais
Verdadeira cidade a cultivar
Verdadeira cidade a cultivar
Roças e roçados, alimento,
Alento de sua pacata gente
Campo de tantos amores
E flores do campo
lavradas alma adentro!
lavradas alma adentro!
Salve Nossa..Várzea nossa Terra!!
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