RESENHA DO MADURO MENINO JOÃO LUDUGERO,
por João Maria Ludugero.
Em minha vida, eu aprendi a ser esse menino João
Ludugero maduro, levado da breca, sem nenum medo da cuca,
Num dado instante em que a memória estreita se alarga a contento
Para conter a Várzea das Acácias, o rio Joca, o Vapor, o açude do Calango,
Dentre tantos outros riachos do Mel e Lagoas compridas,
Sob a penumbra iridescente do agreste verde do chão-de-dentro,
A espairecer meu instante de nudez perfeita pela astuta seara
Dos bem-te-vizinhos e dos fartos pitéus da Várzea
De Seu Plácido 'Nenê Tomaz' de Lima...
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