Só de manjar abro a cuca,
A observar minha filha Jordana,
Que alma pacífica e delicada
Que vida pura e formosa
És a estrela d'alva do alvorecer!
Alvissareira em verso e prosa
Dentro dum botão de rosa.
E, enquanto acordas tranquila,
Vejo o divino esplendor
Da alma a voar na lida,
Da estrela Majella a sair da flor.
Anjos libertos no azul do céu,
Sobre o teu hábito leve de voar
Com os pés no radiante chão
Desdobram candidamente,
Em pálio, as asas ao léu...
E eu, dentro e alto articulado,
Sinto o dever sagrado em prenda
De te beijar- de mãos postas!
De te abençoar - ajoelhado!
Linda foto expressiva de família!
ResponderExcluirAbraço.
Abração, querida amiga Célia Rangel!!!Felicidades! Tudo de om pra vc e sua família.
ExcluirBelíssimo poema! Puro lirismo e amor! Belíssima filha! Parabéns!
ResponderExcluirAbração, querido amigo Estáquiol!!!Felicidades! Tudo de bom pra vc!! Até mais!!!.
ExcluirBelíssima a sua filha! O seu poema faz-lhe jus.
ResponderExcluirAbraço
Olinda
Abração, querida amiga Olindal!!!Felicidades! Tudo de bom pra vc e sua família. Apareça sempre! Abs.
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