Ao cair da noite
na Várzea das Acácias,
O cão vira-lata
late que late
doido a uivar pra lua
de quina pra rua nova.
A lua baixa se emaranha
na rua do arame
onde se acha a alegria
em algazarra
que salta aos olhos
de um magote de crianças
numa rica ciranda
de marré de si.
Entre ramas de maracujá,
eu pergunto ao sapo afoito
por que ele insiste em coaxar?
Ele simplesmente nem dá trela.
E tchibum! mergulha no rio Joca
a nadar com as jias e caçotes.
E eu? eu fico a contar estrelas
na esperança de efetivar
meus três pedidos
na cadência luminosa
de alguma delas.
na Várzea das Acácias,
O cão vira-lata
late que late
doido a uivar pra lua
de quina pra rua nova.
A lua baixa se emaranha
na rua do arame
onde se acha a alegria
em algazarra
que salta aos olhos
de um magote de crianças
numa rica ciranda
de marré de si.
Entre ramas de maracujá,
eu pergunto ao sapo afoito
por que ele insiste em coaxar?
Ele simplesmente nem dá trela.
E tchibum! mergulha no rio Joca
a nadar com as jias e caçotes.
E eu? eu fico a contar estrelas
na esperança de efetivar
meus três pedidos
na cadência luminosa
de alguma delas.
Caro amigo
ResponderExcluirUm poema
é belo
quando toca
as nossas lembranças
com mãos de ternura...
Que haja sempre perfume
de sonhos em tua vida.
Desejos satisfeitos em noite estrelada! Lindo poema!
ResponderExcluirBj. Célia.
Très jolis mots...
ResponderExcluirGros bisous