Eu gosto da Várzea
Que me dá chão,
Gosto das casas,
Do simples gesto
Das coisas singelas
Do chão de dentro.
Eu gosto da chama acesa
Que me atiça de cor o interior.
Eu corro dentro da Fé
Que me inflama
De Esperança nova
A reverdecer o porvir
E tudo o mais ao meu redor.
O que vem por fora,
A casca, esta muda
A cada estação,
Mas a seiva, o cerne
E a essência, não!
Que me dá chão,
Gosto das casas,
Do simples gesto
Das coisas singelas
Do chão de dentro.
Eu gosto da chama acesa
Que me atiça de cor o interior.
Eu corro dentro da Fé
Que me inflama
De Esperança nova
A reverdecer o porvir
E tudo o mais ao meu redor.
O que vem por fora,
A casca, esta muda
A cada estação,
Mas a seiva, o cerne
E a essência, não!
gros bisous
ResponderExcluirLindíssimo o sôneto da origem que você divide conosco: - "a casca muda, mas a seiva, não!"
ResponderExcluirBj. Célia.