O tempo fecha o céu
A nuvem é toda tromba
A água cai, cheia do azul,
Torrencial...
O pensar borboleteia na chuva
Um peso da gota
Não o torna leve, mas penso.
Me debato em saudade
A alma embaça a vidraça.
Fico assim, troncho ao léu,
A marejar meus olhos de menino
Depois de muitas luas,
Depois de muitos sóis.
Mas, como chorar,
Se homem não chora?
Ledo engano! Choro, sim.
É para lavar meu peito.
Mas não espero
Que a chuva mate minha sede.
Vou bebendo o horizonte
Em goles humildes,
A tempo de a lágrima serena
Não me secar ao raio repentino.
A nuvem é toda tromba
A água cai, cheia do azul,
Torrencial...
O pensar borboleteia na chuva
Um peso da gota
Não o torna leve, mas penso.
Me debato em saudade
A alma embaça a vidraça.
Fico assim, troncho ao léu,
A marejar meus olhos de menino
Depois de muitas luas,
Depois de muitos sóis.
Mas, como chorar,
Se homem não chora?
Ledo engano! Choro, sim.
É para lavar meu peito.
Mas não espero
Que a chuva mate minha sede.
Vou bebendo o horizonte
Em goles humildes,
A tempo de a lágrima serena
Não me secar ao raio repentino.
"Chuva, lagrimas quando caem
ResponderExcluirmolham meu rosto, encharcam
a minha alma!"
Adorei, voce consegue ver poesia
em tudo e descreve com uma facilidade
que encanta a quem te le...abraços