E assim, atento,
Depois de muitas luas,
Alvoreço, adentro sol amanhecido
Na certeza do dia que ressoa luz
Em versos sem rima, oportuna travessia.
De mim outros tantos que se foram,
Em quantos hei de vir pelo vão da lida?
Com tesão escrevo alegria,
Uno versos que não traço,
Deixo-os soltos a buscar azo.
E num átimo, deleito-me em brincar
De ser íntimo da poesia em gozo a pulsar.
Exclusivamente por hora apenas peço à lua
Que se achegue mais perto,
Preciso domar meus dragões.
E ela me atende, vivaz, crescente e cheia,
A invadir capilares, veias e coração.
Depois de muitas luas,
Alvoreço, adentro sol amanhecido
Na certeza do dia que ressoa luz
Em versos sem rima, oportuna travessia.
De mim outros tantos que se foram,
Em quantos hei de vir pelo vão da lida?
Com tesão escrevo alegria,
Uno versos que não traço,
Deixo-os soltos a buscar azo.
E num átimo, deleito-me em brincar
De ser íntimo da poesia em gozo a pulsar.
Exclusivamente por hora apenas peço à lua
Que se achegue mais perto,
Preciso domar meus dragões.
E ela me atende, vivaz, crescente e cheia,
A invadir capilares, veias e coração.
Dá até pra sentir seu perfume a me incendiar!
Nossa! Adoro poemas que envolvam a Lua, o Sol, as estrelas, a chuva e tudo mais que nos encantam com sua beleza e vida! Voce estrapolou dessa vez, me deixou com agua na boca...Ai, ai.
ResponderExcluirAbraços
Querida Amiga Simone,
ExcluirQue bom que você gostou do meu poema.
Se quiser, pode levá-lo para seu cantinho mais alumiar. É todo seu! Mergulhe de corpo e alma nesses perfumes enluarados. Saboreia cada palavra, acenda-se cada vez mais, ascenda-se dentro e alto nessas luas, depois de tantos sóis!!! Abraços.