Nesta Várzea
De ariscos imperecíveis
E renovadas esperanças,
Íntegro, um pintassilgo do alto
Entendeu por bem
Atiçar o fulgor das cantigas,
Regressar ao Vapor de Zuquinha
E soltar-se com os sabiás de Seu Tida
Dentre outros bem-te-vizinhos da Marisa...
E a partir do interior do canário-de-chão
Passar a ganhar o mundo,
Nas cordas soltas
De uma estripulia...
Nesta Várzea,
Retiro de Seu Olival,
Espaço à flor das águas,
Ainda há lugar para atiçar encantos,
Desde o açude do Calango...
Diga lá, dona Penha de Carvalho,
Que venha viver a cultura
Da Feliz Cidade!
Lindo canto aos prazeres do local de emoções de uma cidade!
ResponderExcluir[ ] Célia.