Ao amanhecer,
Cantarei um canto de glória
Ao meu amor que renasce…
Beberei a poesia como néctar de pitanga;
Observarei o sol radiante ao imenso Amar-Elo
E brotarei a alma em flor de cajá-manga...
Ao entardecer,
Tomarei doces goles de laranja...
A me ninar na tarde amena.
Ao anoitecer,
Cantarei uma toada estrelado,
Assim emendarei o amor com afinco
A inteirar meu coração partido…
Derramarei lágrimas alegres,
Sobreviverei para ver o amor tecer a dor
E dourarei doses de ânimo
Prestes a cancelar as bulas..
E estarei pronto, iluminando a cura,
Para dar uma acertada rasteira
No desesperado medo da cuca.
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