E a professora plantou uma árvore
Bem ali no recreio
Da Dom Joaquim de Almeida.
Perto do muro, a árvore cresceu,
Ganhou altura e ficou frondosa.
Mais tarde, demoliram o muro
Para expandir as alas da escola.
Quiseram derrubar a algarobeira em flor,
Mas a sábia professora
Zilda Roriz de Oliveira,
Munida do seu espírito
Ecologicamente correto,
Discordou desse ato insensato, de fato
Abraçou a árvore, ganhou a causa.
E a árvore ficou pra enfeitar a praça
Do encontro levantada no centro
Da minha Várzea das Acácias.
Ora a antiga algarobeira
Verdejante se embalança
A cantar sob a brisa
Que chega amena,
Tornando-se cantiga a me ninar
Ao cair da tarde
Quando o sol se deita!
O homem, demolidor/destruidor nato, esquece-se da natureza em prol do progresso! Felizmente, há quem pense na mesma!
ResponderExcluir[ ] Célia.