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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

PLENA DEDUÇÃO, por João Maria Ludugero

 
  
PLENA DEDUÇÃO,
por João Maria Ludugero

Não só de cubar a lida,
Mas não acabarão nunca com o amor,
Nem as rusgas,
Nem as partidas
Nem a distância,
Tudo ainda fica
Aos bons ares em prumo
A correr dentro e alto.
E no pensar consentido,
Está mais que provado,
Pensado,
Verificado...
Não exaurido.
A manjar a obra-prima
Minha autêntica estrofe
Aqui levanto sem rima
Que medita a sentir
E faço um juramento:
- Amo de verdade
Firme, sem quebra,
Ávido, fiel, animado
E o amor tecido em cores
De renovadas esperanças
Para todo o sempre!

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