Saudade é feita em aquarela
de um amor multicolorido
que o vento conseguiu carregar... sem dó.
Faz sentido consenti-la
em qualquer lugar,
na brisa, em um olhar profundo de dor
por dentro do tempo do coração
do que era bonito completar
e agora jaz em mim, de resto
querendo pra sempre ficar...
Muito bons esses versos. Realmente a saudade é uma dor que não temos como não sentir. Abraços.
ResponderExcluirE lá está ele, Lillo Dogmez, o último dos primeiros, mesmo discordando de muitas coisas existentes, realizando sua prece, como era no princípio e como vai ser agora e sempre enquanto ele ainda estiver respirando e lutando contra o mal existente nesse mundo e abaixo dele. Ele, sozinho, faz sua prece, como um ponto luminoso na escuridão do universo:
http://thebigdogtales.blogspot.com.br/2013/05/confissoes-de-um-licantropo-parte-01.html
Aconchego minhas saudades para que a dor não seja ainda maior... Lindos versos!
ResponderExcluirAbraço, Célia.