Um sonho que me extasia
E me renova esperanças,
É ver Várzea ganhar o mundo
Pela mão da minha poesia.
Confesso: tenho toda confiança
Antes do avançar da idade,
De ver, nas mãos das crianças,
Esse interior crescer com elas,
Afoitas a alavancar
Notória e feliz cidade.
O meu EU sofreu mudanças,
Uma mudança sem fim.
Só não mudou
O menino varzeano
Que eu fui
E que vive assim,
Que corre
Livre,
Leve,
Solto,
Arteiro,
Arteiro,
Teimoso e
Medonho
Se imensa
Em mim!
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