Entre o pólen e o néctar,
Eu bem-te-vejo cedo se avizinhar
Dividindo espaço com as borboletas
Verdes, amarelas e azuis...
Descubro ovos, larvas, ninhos.
As borboletas parecem eternas
Até quando etéreas se lançam
Pelo vão das horas primaveris,
Além do pó, poeira, pólen,
Poemas em flor-essência.
Entre meus pés de moleque
A se afoitar pelo horizonte,
Há a estrada dos acordes
Que me leva da noite à esperança,
Onde meu eu beija-flor
Passa a adejar,
Acontece,
Floresce,
Amanhece
Nas adjacências
Num teimoso recomeçar...
Nous passons notre temps à batifoler agréablement parfois...
ResponderExcluirGros bisous