Eu gosto de cheiro de mato,
De ver de perto o mato crescer;
Faz um bem danado escutar
Essa coisa solta tão natural
De se deixar levar pelo vento;
Sentir a brisa tocar os pelos
Da venta, passar a mão
Em volta das barbas de Deus,
Inspirar-se
Na ideia de dançar
Com Deus, na paisagem
Sentir essa força ventilar
Reinventando-se cria, de passagem
Cria aturando-se paciente
Na impermanência do ser
Molde de Deus,
Desenhado
E assinado
Com as digitais dele.
Après de longues semaines d'absence je suis heureuse de pouvoir vous lire à nouveau.
ResponderExcluirGros bisous à vous.