MINHA VÁRZEA!
por João Maria Ludugero
Em minha Várzea me sinto tão acolhido,
Que às vezes me faltam olhos críticos
Ou de justo encantamento
- A ela pareço estar suficientemente atento .
Se viajo, outras seguram o meu olhar curioso,
Predisposto a delas gostar consentido
- Há quase sempre a intenção de voltar.
Mas é à minha Várzea que relembro,
Bendizendo o meu lugar no mundo,
Aquele que reconheço como terra
E me reconhece como astuto filho.
Várzea minha, singela terrinha bacana,
Não apenas um terno espaço físico,
Mas um conjunto de sentimentos,
Modos de ser, posturas, rezas,
Que definem a alma potiguar,
Dentro da nossa alma varzeana!
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