Uma árvore reverdecida.
Uma ave entoa grave cantiga.
Que alaranja o Vapor
Ao por-de-sol disposto.
Há brisa no terno outono
Da Várzea das Acácias.
Folhas caídas. Sereno.
Ventania na praça do encontro.
Cheirosos cajus se despencam nus
Dentro e alto nos ariscos Seixos:
Amar-elos encarnados a manjar
Corpos com almas fora do ente
Sob o afoito lusco-fusco
Que me nina o dia exposto
Sob o ameno crepúsculo.
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